sexta-feira, 27 de julho de 2012

Amendoim bravo

Leiteira, flor de poetas, café do diabo (Euphorbia heterophylla) 

Sinônimos: Euphorbia elitica, Euphorbia frangulaefolia, Euphorbia geniculata, Euphorbia zonosperma, Poinsettia geniculata e Poinsettia heterophylla
É uma das plantas invasoras mais temidas pelos produtores, em função da dificuldade de controle, sendo freqüente em todo o pais. Suas sementes germinam durante o período quente do ano, emergindo de até 12 cm de profundidade e mantendo a viabilidade germinativa por vários anos, mesmo quando enterradas.

Almeirão do campo

Almeirão de roseta (Hypochoeris radicata) 

Planta invasora medianamente frequente na região Sul, em lavouras anuais e em pomares, pastagens e jardins. Inicia seu desenvolvimento durante o período invernal, formando densa roseta, que passa a florescer em meados da primavera seguinte.

Alfafa

Alfafa verdadeira (Medicago sativa) 

Sinônimos: Medicago coerulea e Medicago falcata
Espécie  cultivada como forrageira. Prefere solos com pH próximo de 7.0. Em solos ácidos reduz a produtividade. Não tolera solos encharcados e nem compactados. Em solos profundos a raíz atinge até dois metros de profundidade, assegurando-lhe condições para produzir durante vários anos.  As flores são melíferas.

Aguapé

Murere, baronesa, camalote (Eichornia crassipes) 

Sinônimos: Eichornia speciosa, Pontederia azurea e Pontederia crassipes
É a mais séria planta invasora aquática do país, sendo muito vigorosa, aumenta sua área 15% ao dia e dobrando-a a cada 7 dias, sob condições ideais. Um lago coberto por aguapé perde até 8 vezes mais água por evapotranspiração que com a superfície livre. Apenas 25 plantas podem cobrir completamente um hectare de lago em uma única estação de crescimento. Produz milhares de sementes que podem ficar dormentes na água durante 15 anos. Suas raízes abrigam os caramujos transmissores da esquistossomose.  

Agriãozinho

Aranha vermelha do cafeeiro (Oligonychus ilicis)



Sinônimo: Paratetranychus ilicis
É uma praga específica do cafeeiro, sendo que os ataques mais intensos são observados no período seco, com temperatura não muito baixa.
Danos: As folhas atacadas tornam-se bronzeadas e sem brilho. Os ataques geralmente são em reboleiras e, quando mais severos, provocam a queda das folhas.
Controle: Fazer uso de acaricidas específicos registrados para a cultura. Recomenda-se cuidados no uso de inseticidas piretróides, já que a utilização incorreta destes provoca a diminuição dos inimigos naturais do ácaro, levando a uma infestação elevada da praga.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Ácaro vermelho

Aranha vermelha do cafeeiro (Oligonychus ilicis)


Sinônimo: Paratetranychus ilicis
É uma praga específica do cafeeiro, sendo que os ataques mais intensos são observados no período seco, com temperatura não muito baixa.
Danos: As folhas atacadas tornam-se bronzeadas e sem brilho. Os ataques geralmente são em reboleiras e, quando mais severos, provocam a queda das folhas.
Controle: Fazer uso de acaricidas específicos registrados para a cultura. Recomenda-se cuidados no uso de inseticidas piretróides, já que a utilização incorreta destes provoca a diminuição dos inimigos naturais do ácaro, levando a uma infestação elevada da praga.

Ácaro da leprose

Brevipalpus phoenicis)


Atacam diversas culturas, como citros e mamão, danificam folhas, ramos e frutos. São alaranjados com duas manchas oculares no dorso. Seu ciclo é de cerca de 18 dias.
Danos - Este ácaro é o transmissor da doença conhecida como leprose dos citros que provoca lesões que podem provocar a queda dos frutos, o que pode levar a perdas consideráveis nos pomares atacados. A doença ataca também os ramos e folhas, quando em maior nível de infestação, onde provocam manchas marrons circundadas por um halo amarelado. As folhas caem após 12 semanas do ataque do ácaro.
Nos frutos, os sintomas se caracterizam por uma mancha deprimida de cor marrom, circundada por um halo amarelado, enquanto o fruto estiver verde. Estes sintomas se manifestam 2 semanas após o ataque do ácaro, sendo que os frutos caem logo após o aparecimento do sintoma.
Os sintomas são variados em função das cultivares, sendo que, em tangerinas, os sintomas de leprose não se manifestam, mesmo com ataque do ácaro.
Controle: Diversos inimigos naturais controlam bem o ácaro da leprose, tais como Stethorus sp e Delphastus sp.
O controle químico deverá ocorrer quando a amostragem mostrar que em 2% das folhas ou frutos examinados for observado infestação do ácaro da leprose ou em 10% das folhas ou frutos examinados for observada a infestação do ácaro da leprose conjuntamente com outra espécie de ácaro. O controle é realizado através de pulverização de acaricida específico registrado para a cultura.